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“Não desista!”: Perguntas e Respostas com Dez Jones

Processamento do cabeçote Waratah em um local de extração de madeiraDez Jones adora documentar suas experiências com extração de madeira. Seu telefone está sempre por perto para fotografar as incríveis paisagens das montanhas canadenses nos locais em que trabalha e compartilhá-las em seu Instagram. Ela também conta com milhares de fãs no TikTok: são quase 24 mil seguidores e mais de 1,4 milhão de curtidas. Com mais de 10 anos no setor, ela almeja inspirar outras mulheres a se dedicar à extração de madeira compartilhando o que a motiva, o que mais gosta sobre o trabalho e seus sonhos para o futuro.

Como você começou a trabalhar com extração de madeira?

Venho de uma longa linhagem de madeireiros. Meu avô, que todos nós chamamos de “Vovô”, trabalhou no setor por mais de 50 anos. Minha mãe e meu pai são madeireiros, assim como meu irmão mais novo e a maioria dos meus primos. Cresci nesse ambiente, mas nunca imaginava que trabalharia com extração de madeira – ou que me casaria com uma pessoa que trabalha nessa área! Mas logo após a formatura, minha avó me encorajou a tentar trabalhar com extração de madeira. Então, fui trabalhar com o Vovô e descobri o quanto eu adorava trabalhar na floresta. Isso foi há 13 anos!

Poderia descrever seu dia comum de trabalho?

Atualmente, estou trabalhando para a Timber Ridge Contracting, que faz muito trabalho para a floresta comunitária. O local de trabalho está nos Kootenays, cercado por montanhas, e há um lago enorme que atravesso de balsa todas as manhãs. Trabalhamos na mitigação de incêndios florestais, reduzindo o número de árvores na floresta e retirando todo o material que pode servir como combustível para incêndios florestais.

Você trabalha com outras mulheres na extração de madeira?

Não muito frequentemente! Quando comecei a trabalhar com extração de madeira, minha mãe estava trabalhando como operadora de skidder. Ela foi um grande exemplo para mim e me mostrou que há espaço para mulheres no setor. Mais recentemente, há cerca de três anos, trabalhei com uma operadora incrível, ela realmente foi muito boa. É muito gratificante ver outra mulher trabalhando tanto quanto você, com a mesma paixão que você.

Qual é o seu conselho para mulheres jovens que gostariam de se dedicar à extração de madeira?

Não desistam. Houve várias ocasiões em que eu queria desistir, mas não o fiz. Fico feliz por ter persistido. Tive dias difíceis, mas persisti e tenho orgulho disso. Minha filosofia é: seja aplicada e faça o trabalho. Você não precisa vir de uma longa linhagem de madeireiros e nem se casar com um madeireiro. É só continuar a trabalhar, se esforçar, ter uma atitude positiva e ser paciente. Nada acontece de um dia para o outro.

Penso que as mulheres vão continuar a entrar no setor cada vez mais, especialmente quando perceberem que há outras mulheres bem-sucedidas. Isso é uma mensagem poderosa.

Cabeçote Waratah trabalhando na mitigação de incêndios florestaisQue tipo de equipamento você opera?

Estou trabalhando com o Waratah HTH622B Série III. Comparando com todos os outros cabeçotes que operei, essa é uma máquina muito impressionante. Ela lida com troncos grandes sem nenhum problema. É versátil, rápida, conta com medição de precisão e lida bem com todos os tipos de trabalho. Waratah sempre será minha primeira escolha.

Do que mais você tem orgulho?

Tenho orgulho de compartilhar a paixão por extração de madeira com minha família. Uma das melhores lembranças que tenho é trabalhar ao lado do meu pai. Conheci meu marido Nick trabalhando com extração de madeira e tivemos tantas aventuras em nossos dez anos juntos. Em nosso último trabalho, trabalhamos 12 horas por dia e vivemos fora da rede em nossa caravana no meio do mato! Depois do trabalho, preparávamos uma fogueira para fazer o jantar. Na verdade, foi bem legal.

Onde você se vê em cinco anos?

Espero ter uma família até lá! Eu trabalho muito agora e, por um tempo, passávamos muito tempo na estrada, vivendo no meio do mato, bem longe de casa. Agora que volto para casa todos os dias, podemos pensar no futuro.



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